Assassino, esquartejador, psicopata – estas foram as palavras que
definiram o gato de 10 anos apos descoberta do assassinato de passarinho não
identificado. Mas qual seria a verdadeira índole do felino?
Ele ficou conhecido mundialmente
por ser um assassino em série cruel que alem de matar suas vitimas também as
devorava, não deixando rastros a não ser uma mancha de sangue no chão e penas
voando. Em entrevista exclusiva com a família de Simba, descobrimos sua verdadeira
historia alem dos tablóides sensacionalistas que previamente o condenaram.
Simba nasceu em Osasco há 10
anos, como muitos não conheceu seu pai e perdeu sua mãe ainda muito novo. Foi
chorando, na chuva, encostado em um poste ainda bebe que foi encontrado por sua
mãe adotiva. Simba estava no momento desnutrido, com sarna, fungos, vermes e
outras doenças. Ele foi tratado pela família e alimentado com leite na seringa.
Aos poucos, foi demonstrando que sobreviveria e cresceu saudável e forte graças
ao empenho das mulheres que o acolheram. Quando jovem, Simba sofreu seriamente
de bullying na rua onde morava, outro felino de pelagem cinza, maior e mais
forte o subjugava e por duas vezes Simba apareceu com as costas cheia de fezes
deste tal felino. Outro gato da rua, de pelagem negra, invadia a casa de Simba
para roubar sua comida. Não restaria outra forma para a boa convivência de
Simba na vizinhança se não se tornar um verdadeiro leão. Simba contou com a
ajuda de sua irma adotiva mais velha, uma Lhasa Apso branca, para se posicionar
como o gato da rua. A cachorra afastou de vez o gato cinza e amedrontava o gato
preto toda vez que tentava roubar a comida. Para ajudar, Simba cresceu mais do
que a media dos demais gatos, com presas enormes e uma cachorra guarda costas
ele se tornou o rei da rua, embora tenha havido alguns episódios vergonhosos
como ficar preso no telhado do vizinho, armário e dentro do sofá, o felino, no
entanto, não comenta sobre o assunto.
Quando dominava a rua no local do
gato cinza, um filhote muito parecido com Simba mudou-se para a rua. O felino
mostrou-se, apesar de castrado, um bom pai e mentor. Ensinou o pequeno gato a
se esconder, a tomar sol, a caçar, a brincar, e o protegeu de qualquer outro
gato ou cão que pudesse lhe fazer mal. Tal comportamento Simba também
demonstrou com outra ninhada de órfãos. Assim como ele, a gata mãe falecera, os
filhotes pretos estavam embaixo de um carro e Simba os alimentava e os aquecia
a noite.
Alem de filhotes gatos, Simba
também mantinha relação amigável com crianças humanas. As crianças da rua
tocavam a campainha da casa da família pedindo para brincar com Kate, a Lhasa
Apso, e Simba. Eles brincavam de pega-pega (todos contra Simba), brincavam que
Simba era o noivo e Kate a noiva e outras brincadeiras perturbadoras do gênero.
Simba mudou-se para um
apartamento, ficou gordo e sedentário. Ninguém poderia acreditar que no auge
dos seus 10 anos ou 53 anos humanos, ele ainda conseguiria caçar um passarinho
conforme a mídia sensacionalista insiste em condenar.